Muita gente que parece triste

Hoje eu caminhei muito… Oscar Freire da Mello Alves até Amália de Noronha, duas quadras para baixo e Alves Guimarães mais uma quadra até a Gabriel de Brito. Voltei mais ou menos pelo mesmo caminho – quente, quente, promessa de chuva, mil afazeres antes de sentar pra escrever… muuuito.
[Parênteses gigante]Ainda tô no meio do quarto ou quinto texto. Acho que tem uns doze… Claro que não dá pra terminar tudo.
Aí alguém me lembrou que olhar os feeds às vezes faz bem – tá que eu mudei o layout aqui e ainda nem fiz os acertos necessários… Claro que tenho que acertar todos os detalhes no LuluzinhaCamp que tem encontro já já… Claro que tem post até a tampa sobre a CParty que eu nem comecei… céus, tempo que deu pra voar! e os gatos pedem carinho no meio do caminho, pra completar a distração – o que é ótimo… [fecha parênteses gigante]
devido ao clima e ao fator tempo, resolvi voltar de metrô, comprar o “faixa-preta” na farmácia que tem desconto no Conjunto Nacional e fazer o supermercado ali atrás (porque aqui não dava nem pra tomar café da manhã…)
Na ida e na volta, os rostos fechados ou olhando para os pés foram embalados pela seleção maravilhosa da e-beth, o wakeup2009, que está no celular que não liga (só fotografa e filma e toca musiquinha e carrega meus pdfs).
Claro que eu dou risada. Claro que rebolo. Claro que sorrio. E às vezes um sorriso volta também. É impressionante o volume de pessoas que sobem e descem as escadas rolantes da estação Consolação às 15h… maré de gente, sabem?
Aí dou de cara com um post compartilhado por dois queridos (Mafra e Simone): High Five Escalator. A imagem foi devidamente afanada e taí em baixo.

High Five Escalator
High Five Escalator

Gente que mora nas big cities e vive cheia de problemas (eu também sou uma de vocês): sorriam. Brinquem. Humanizem-se.