Eu sou a que no mundo anda perdida
Eu sou a que na vida não tem norte
Sou a irmã do sonho, e desta sorte
Sou a crucificada… a dolorida…
(“Eu…”, Florbela Espanca)
blindness
Ela me canta, descarada, lá de longe.
Ela me transcreve com sua poesia, a danada
Canta meu desencanto,
Fala de amor por mim
Viva a Marla
Haikai vermelho
Me abraça forte
Cala minha boca com beijos
Silencia o disparo
Da frustração despedaçante
hide n seek
.hide.n.seek.
where are we?
what the hell is going on?
the dust has only just begun to fall
crop circles in the carpet
sinking, feeling
spin me round again
and rub my eyes,
this can’t be happening
when busy streets a mess with people
would stop to hold their heads heavy
Message in a pixel
Boas muletas: trabalho, filosofia, arte e literatura (agora caminho com Clarice, a entrevistadeira)
O ladrilho do meu caminho: as lembranças do vivido. Isso ninguém tira de mim.
Para iluminar, elliot, vindo da minha alice queridíssima:
“…And what you do not know is the only thing you know
And what you own is what you do not own
And where you are is where you are not…”
t. s. eliot. four quartets
ps:impressionantes as afetações digitais…