Sobre enganos, doçura e vida

De novo mergulho abaixo do limite.
Outra vez sei que a superfície está mais perto.
Não tenho mais medo. Apesar de ter me prometido (através de Zélia) não me enganar mais, sei que vou errar, sim. que bom! Desde que o erro traga sua lição, será ótimo!
vivo, elétron livre. Como sustentar a liberdade? A pergunta volta e volta e volta. Eu teimo em buscar a resposta, apesar dos becos sem saída. Ainda bem que ainda não estou emparedada.
E, como sempre, me alimentam os tênues fios de web que me sustentam. Ver o blog do Danilo crescer, ver o blog (fechado) do AE9 ser construído a muitas mãos e com diversos olhares sobre o mesmo tema. Saber que o blog (também fechado) da MAC ajuda a construir uma ferramenta de troca dentro da corporação. Todas sementinhas minhas. Todas plantinhas a crescer.
Ver o novo sistema do Disq, fazer a minha revisão, oferecer a minha experiência para dar respostas a perguntas que parecem sem resposta.
Saber que a vida – e a mudança – tem sim um trecho de amargor. Lembrar que, sim, podaram a amoreira onde eu costumava roubar doçura no sol a pino e na noite alta. Mas há outras, sempre haverá. E sempre, sempre, sempre, este vagalume chamado esperança, que pisca em frente aos meus olhos.