O mal estar começou onde eu menos esperava: num grupo da Regina. Em sete anos, este sempre foi o lugar seguro, onde pude experimentar de tudo. Há dez dias, a caixa de pandora está aberta. Além de ter que reconstruir a história visual da minha vida, preciso, sem dúvida, mergulhar nos 9 anos de crescimento mais dolorosos, há tanto enterrados.
Não, não vou publicar aqui a trajetória. Este micro-post é um lembrete para mim mesma: não abra a sua boca, nem imagine, nem espere que a cura venha fácil e simplesmente. Dá trabalho, muito trabalho. E não há pílula milagrosa que substitua isso. Ainda bem. Assim que o céu clarear eu volto para contar o que havia dentro da caixa.