Do livro Realidade Somática, de Stanley Keleman
“A importância desta idéia fica clara quando começamos a encarar o amor como um processo biológico. Frequentemente se fala do amor como um ideal, um estado, mas raramente como um processo biológico que passa por mudanças e transformações. Quanto mais profundamente vivemos a vida de nossos corpos masi profundo é o jorro do amor. Em outras palavras, é o reconhecimento do outro como parte do processo vital. O que chamamos amor é o processo de como relacionamos nosso ser biológico e social, como modulamos nossas respostas e estabelecemos conexões que nos dão continuidade, satisfação e formação de comunidade. Esse processo garante tanto a individualização quanto a evolução humana.”