Era um dia de verão. Sexta-feira de Carnaval. Eu imaginando como seria sair com o Bola Preta no Rio, preparando o tal do site que nunca sai (uff), fazendo orçamentos, últimos contatos antes da parada geral para a folia. E rolava uma discussão quente nas tais das listas. E eu esquentei junto: mandei uma mensagem ENORME, sem medo de pancada. Só disse o que realmente sinto a respeito do assunto e do site em questão (não, eu não vou citar). Resultado: o moçoilo que me interessava ficou feliz, feliz. Convidou pra um drinque. (vocês estão vendo o sorrisinho aqui? Imaginem, imaginem)
Mais do que rápido topei. Na velocidade da luz, liguei. Fiz bem – muito bem. Ao vivo, o que senti navegando se confirmou: é um homem maravilhoso, mesmo. Intuição virtual? Rá! Foi de verdade mesmo.
E agora, como diz a Marga linda, segue a vida, começam os disparos, vislumbres de outros mundos. Agora começa este cruzamento único que o amor traz: sorrir pro dia lindo que amanheceu, pra briga dos gatos, pra dor que toma conta quando o moço da uma sumidinha…
Nem tudo são maravilhas. Nunca é. Mas é bom! Preparem-se: poesias virão.
Foto do Flickr da Esther 17 em homenagem aos dias 17 – de todos os meses.