Mariana e Maira, minhas duas queridas, filhas da Sueli, mais querida ainda.
Erico e Mandy
Eis o lindo Erico com a Mandy. A história da pequena é inspiradora. Ela foi deixada junto com a irmã numa caixa sem furos na porta da Angela Caruso, do Quintal de S. Francisco. Ganhou direito a vacina, vermífugo e castração. E foi doada para um menino lindo e carinhoso, de nove anos, que estava louco por um bichinho (graças a uma pequena campanha de minha parte junto à mãe, admito que o pet virou gatinho). O melhor é que ele tem um montão de afeto e carinho à disposição. Tô feliz, feliz, feliz.
mandy
Esta é a Mandy, que foi adotada pelo Erico, filho da Salete, no último sábado. Olhem só o que ela me contou sobre a adoção da Mandy: ” Oi Lu, Bem que vc disse.Os gatos são bem independentes. Ela se apresentou na caixa de areia na segunda-feira pela manhã (estava apertadinha). Está comendo bem e dorme na cama com o Erico. Imagina como ele está todo feliz com a Mandy. Sempre estão enroscados. Se está vendo tv, ela está no colo. Se está fazendo lição, ela está na escrivaninha ou se esfregando nas pernas dele (é só risada). Quando ele levanta , ela já joga a bolinha pedindo parceiro para a brincadeira.
Obrigada pela assessoria e principalmente pelo carinho.”
Reiki santo!
A Sueli veio aqui em casa e fez uma sessão de Reiki caprichadinha. Tô nova. A agonia foi embora, me achei, já posso respirar tranqüila. Para quem não sabe, o Reiki é um sistema simples e profundo, de cura natural através da imposição das mãos , reconhecido desde 1962 pela Organização Mundial de Saúde como prática terapêutica que contribui para o bem estar da humanidade. Foi desenvolvido por Mikao Usui que viveu no Japão durante o século XIX. Tecnicamente falando o Reiki pode ser considerado como um dos muitos métodos e sistemas que fazem parte da família Qigong, usados para activar, harmonizar e (re)ligar o nosso Ser à Energia Vital Universal, e parece ter tido as suas raízes no Shintoísmo e Budismo.
eureka!
Descubro onde foi o nó: eu não sabia se crescia – e fazia valer o meu ponto de vista – ou diminuía – e me retirava da história da doença da minha mãe.
Travou geral. Conheço essa forma, esse jeito. Perdi o controle do que estava à minha volta, a capacidade de afetar o outro. Mal conseguia me comunicar. Presa numa armadilha, não tinha como escapar. Perdi a capacidade de conexão, de estar, de presença. Me perdi de mim. O mais triste é que a crise continua a vir da família e a solução continua fora dela. “Você não muda”, diz Regina Favre. “Mas vai aprender a se manejar melhor”, continua…
Dói!