Elegia do cansaço

O cansaço continua aqui. Há duas semanas entrei numa ótima correria por trabalho. E também vou apresentar o meu trabalho de comunicação no Encontro dos Grupos de AE (Multiplicidades), que a Regina programou pros dias 27 e 28 de maio.
Portanto, queridos visitantes, nada de desespero. Haverá poucos posts, mas prometo tentar mantê-los informadinhos…

Dia das mães

Ele veio e passou. Em todo caso, vai um texto fornecido pela nova colaboradora – Gisela Theisen, que conheci na festa do Lar de Idosos da OASE, onde a Ia está morando.

TODA MULHER É MÃE!
Toda mulher é mãe! Mesmo que nunca tenha gerado um filho. Mesmo que nunca venha a gerá-lo.
Toda mulher é mãe! Primeiro da boneca; mais tarde, dos irmãos ou das irmãs.
Casada, é mãe do marido, antes de ser mãe dos seus próprios filhos.
Sem filhos ela será mãe adotiva. Também será madrinha, enfim, entregará a alguém os benefícios do seu amor, aos sobrinhos, às sobrinhas, aos os filhos alheios, aos seus alunos. Tudo por uma causa justa.
Quantas mulheres, que a vida escolheu para a maternidade de seus próprios filhos , depois também se tornaram mães de suas próprias mães? Quantas? Ou foram mães do seu pai, da sua avó ou do seu avô?
A maternidade é incansável . É como de fosse uma fonte de água que obstrui uma pedra e que depois vai brotar lá adiante.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que tenham outra bandeira e usem outro uniforme. A maternidade não tem fronteira, não tem cor, não tem preferências.
A maternidade é feita de uma só coisa. Ela é feita de AMOR.
Mãe, Mutter, Mother, Madre, Madrinha, querida Tia! TODA MULHER É MÃE!

Mudrá novinho


Quarta-feira é sagrado. A turma formativa almoça junta, depois da aula no corso da Apinagés. Na última quarta, 26, a Marcinha formulou um novo mudrá.
Quando eu estiver menos cansada, explicarei o que é.
Enquanto isso, vocês podem curtir o movimento… Posted by Picasa

Espelhos da vida

Um artigo me chama a atenção: Os Ladrões da Alma. Publicado pelo site literário do Comunique-se, me lembra destes parceiros eternos, os fotógrafos. Antes mesmo de escrever, já me interessava por fotografia. Aos 12 ou 13, meu pai apareceu com uma Pentax bacana em casa. Não resisti. Esta foi a primeira câmera semi-profissional que usei na vida.
Produziu muitas fotos para o jornal da faculdade, registrou festas e comemorações, cenas simples do quintal de casa: os cachorros, eu e meus irmãos brincando, os banhos de esguicho.
Hoje uso tanto a digital quanto o meu celular para fazer as mesmas coisas. E sou amiga de alguns fotógrafos muito bacanas. Dois nomes pulam da alma: Domingues e Ricardo Giraldez. O Domingues com sua objetiva pronta pros retratos. O Rica com sua sensibilidade única para achar maravilhas onde quer que vá.
Outros queridões: o Paulo G e a Lu Prezia e suas fotos de festa. A Candy, que é um doce de pessoa. A Gabi Favre com suas viagens únicas. E o Hélio que nem sei por onde anda.
Ladrões de alma? Estão mais para espelhos da vida.

comentário em set/2008: procurei o link no comunique-se e não achei…