Há poesia e um caldo grosso.
Entre trabalho e vida, bolhas de morte.
Doenças, medos, cânceres: orações se elevam de nós
Coincidências mostram um mundo-ervilha:
caminhos que se cruzam através de vidas.
Sucesso, conquista, espera. Busca de novos horizontes.
Encontros que não acontecem. Uff
Recados e gols: aff
uff, aff, uff, aff.
A gente segue na vida, pulso variável, camadas se arranjando como podem.
Mais Overdose Digital
Par ou ímpar
Vago na vaga, uma onda grossa
Que vem do lado a lado
Surge do nada – e lembra futuros que não são
Frutos da ilusão
Dúvida, divisão, cisão
Sentimentos em sucessão vertiginosa
Vontade de não. Desejo de sim.
Fica, vai, me deixa, me ama
Sem possibilidade de lentificação
Quero o futuro e o passado me assola. Entra de sola
Testosterona, sentidos, falta cor-agem.
O luxo de sofrer
Digestão explicada
Precisava digerir os afetos, incluir aprendizados, refazer comportamentos.
Tudo desce lento, ritmo de jibóia – termina em irritação. Quem foi que disse que raiva é ruim?
Quando o processo termina, hora de colocar para fora, limpar. Vou fazendo no ritmo da chuva. Embalo na produção (enraivecida).
Hoje fiz comunicação pro povo anatômico – minha primeira newsletter de próprio punho! Apropriação pouca é bobagem: fotos minhas, design emprestado da MS (arght), bate-bola.
Outro marco: o primeiro site que vendi pra Active Duck vai ao ar logo, logo. Agora só faltam mesmo os últimos detalhes.
Ah! Enquanto isso, pela via Dutra chega algo velho…
Nada como esperar produzindo!