(post curto, em homenagem a Rosina, que foi desta para melhor anteontem)
Decidi hoje: por favor, quando eu morrer, quero ser cremada.
E, se for possível, espalhem as minhas cinzas na Avenida Paulista. Vou ficar em casa.
A vida é um imenso quebra-cabeças, que se rearranja ao sabor dos encontros, das emoções, dos afetos e das intensidades.