Vontade de escrever muito, mas a dor de cabeça atravessa o desejo
Os olhos continuam vivos, alertas. Captam flores, cores, detalhes
E nas fotos surge um discurso: a flor, o tempo, a mão, a flor.
Dar e receber.
Pulso.
Membrana-limite-contorno.
Camadas de história se fazem
Experiência que ganha corpo
Vida que segue
A mão, o tempo, a flor
E as borboletas povoam a véspera do outono