Um artigo me chama a atenção: Os Ladrões da Alma. Publicado pelo site literário do Comunique-se, me lembra destes parceiros eternos, os fotógrafos. Antes mesmo de escrever, já me interessava por fotografia. Aos 12 ou 13, meu pai apareceu com uma Pentax bacana em casa. Não resisti. Esta foi a primeira câmera semi-profissional que usei na vida.
Produziu muitas fotos para o jornal da faculdade, registrou festas e comemorações, cenas simples do quintal de casa: os cachorros, eu e meus irmãos brincando, os banhos de esguicho.
Hoje uso tanto a digital quanto o meu celular para fazer as mesmas coisas. E sou amiga de alguns fotógrafos muito bacanas. Dois nomes pulam da alma: Domingues e Ricardo Giraldez. O Domingues com sua objetiva pronta pros retratos. O Rica com sua sensibilidade única para achar maravilhas onde quer que vá.
Outros queridões: o Paulo G e a Lu Prezia e suas fotos de festa. A Candy, que é um doce de pessoa. A Gabi Favre com suas viagens únicas. E o Hélio que nem sei por onde anda.
Ladrões de alma? Estão mais para espelhos da vida.
comentário em set/2008: procurei o link no comunique-se e não achei…