eureka!

Descubro onde foi o nó: eu não sabia se crescia – e fazia valer o meu ponto de vista – ou diminuía – e me retirava da história da doença da minha mãe.
Travou geral. Conheço essa forma, esse jeito. Perdi o controle do que estava à minha volta, a capacidade de afetar o outro. Mal conseguia me comunicar. Presa numa armadilha, não tinha como escapar. Perdi a capacidade de conexão, de estar, de presença. Me perdi de mim. O mais triste é que a crise continua a vir da família e a solução continua fora dela. “Você não muda”, diz Regina Favre. “Mas vai aprender a se manejar melhor”, continua…
Dói!