Não, sim. Sim, não. O amor, o tesão, os encontros, os homens que encontramos na vida. Me reencontrei comigo mesma no livro de Gisela Rao. Vale cada linha, mas o melhor é o fim, de Hermann Hesse:
“O coração precisa estar, em cada patamar da vida, predisposto à despedida e a novo início para, na coragem e sem pesar, entregar-se a outras novas ligações. E em todo começo reside uma magia que nos protege e nos ajuda a viver. O Espírito Universal não nos quer prender e limitar: quer erguer-nos degrau a degrau, quer nos ampliar.”
Disparado por Tchau, Nestor, de Gisela Rao, ed. Matrix