You framed me

No grupo, exploramos um tema: ciúme
Em vez de crise, apareceu a negação
A distância sumiu, as mãos surgiram
Com elas, a frase: YOU FRAMED ME.
E como mágica fosse surgiu outro título: Yes I do.
what do you do, my love?
where would we go?
[Beatles beat] Love, love, love [/beatles beat]

Sem fôlego

Caminhante, não há caminho, faz-se caminho ao andar…
A frase ecoa, circular, entre músicas, afazeres, sonhos.
surge um caminho como que do nada
feito de carinho, doçura, intimidade
Pontilhado de alegrias, olhos risonhos, prazer
e, como sempre, alguma dor.
Surpreende a facilidade, a simplicidade.
Pequenos balés que se fazem: na rua, no parque e, num dia por vir, à beira do mar.
Um mar bom que embala a vida, traz à vida novos sentimentos. Esperança.
Entre imagens e sons, fazemos.
Vai aí o original, de Antonio Machado:
Caminhante, são teus rastros
o caminho, e nada mais;
caminhante, não há caminho,
faz-se caminho ao andar.
Ao andar faz-se o caminho,
e ao olhar-se para trás
vê-se a senda que jamais
se há de voltar a pisar.
Caminhante, não há caminho,
somente sulcos no mar.

Mãos

Quero me encaixar em tuas mãos e me deixar embalar. Acordar, ir para o trabalho e, depois, seguir dançando na vida, sem medo ou reserva. Me encantam a força, a delicadeza, a potência destas mãos.