Cinzas no cinza

(post curto, em homenagem a Rosina, que foi desta para melhor anteontem)

Decidi hoje: por favor, quando eu morrer, quero ser cremada.
E, se for possível, espalhem as minhas cinzas na Avenida Paulista. Vou ficar em casa.

Chegou 2008!

Foto do Flickr do Beto
2007 acabou. 2008 veio. Sem desejos, com projetos simples e cheia de gratidão. Pela avalanche de trabalho, pelos amigos que sempre estão perto, pela vida – tão dura e rica.
Obrigada por me dar longas pernas – que adoram caminhar
Sou grata. Por ter parceiros de caminhada tão ricos: no Desabafo de Mãe, no Faça a Sua Parte, as minhas deusas maravilhosas no Deusário. Pelas oportunidades de trabalho. Pelo excesso de trabalho. Pelo coração cheio de amigos, conexões e discussões. Há tanto para acreditar. Há tanto pela frente. Inclusive durezas. E aí está a beleza…
Da gratidão nasce a compaixão, a doçura e a força que me faz suportar o cansaço e seguir escrevendo, atrás de prazos insanos, reunindo gente na Campus Party, produzindo sites. UFA!
Back to work… e são 4 da manhã.