Work in Progress


Cena de ontem, marcada a fogo: o abraço da Regina depois da minha apresentação. Estou degustando as palavras dela até agora. Quanto prazer! Quanta alegria. Realizar meu trabalho e perceber que ele funciona como eu desejo.
Valeu, Rê! Posted by Picasa

Ondas da sobrevivência

UFA! UFA!
A dura arte da sobrevivência cobra seu preço. Dez, doze, quatorze horas de trabalho por dia. E sobram faturas pra pagar. E as dívidas estão lá, dando tchauzinho, pedindo a minha atenção. Enquanto isso, mil telefonemas, correria, é preciso estar bonitona e bem-humorada.
Bem melhor que ter um salário garantido e a vida crestada pelo mal-estar, pelo chefe besta. Essa vida tem seu encanto. A felicidade arrisca, dá o ar da graça e ando por aí satisfeita e com uma interrogação enorme pulando no peito: será que vou conseguir pagar as contas?
No final, sempre consigo. Mas haja coragem pra sustentar a dúvida, organizar a vida e seguir em frente.
Estas duas últimas semanas foram marcadas por altos e baixos, ondas de sucesso e fracasso. Houve um momento em que achei que havia tomado um caldo irrecuperável. E a vida mostrou, mais uma vez, que enquanto a gente não morre sempre existe a possibilidade de recuperação.

Elegia do cansaço

O cansaço continua aqui. Há duas semanas entrei numa ótima correria por trabalho. E também vou apresentar o meu trabalho de comunicação no Encontro dos Grupos de AE (Multiplicidades), que a Regina programou pros dias 27 e 28 de maio.
Portanto, queridos visitantes, nada de desespero. Haverá poucos posts, mas prometo tentar mantê-los informadinhos…

Dia das mães

Ele veio e passou. Em todo caso, vai um texto fornecido pela nova colaboradora – Gisela Theisen, que conheci na festa do Lar de Idosos da OASE, onde a Ia está morando.

TODA MULHER É MÃE!
Toda mulher é mãe! Mesmo que nunca tenha gerado um filho. Mesmo que nunca venha a gerá-lo.
Toda mulher é mãe! Primeiro da boneca; mais tarde, dos irmãos ou das irmãs.
Casada, é mãe do marido, antes de ser mãe dos seus próprios filhos.
Sem filhos ela será mãe adotiva. Também será madrinha, enfim, entregará a alguém os benefícios do seu amor, aos sobrinhos, às sobrinhas, aos os filhos alheios, aos seus alunos. Tudo por uma causa justa.
Quantas mulheres, que a vida escolheu para a maternidade de seus próprios filhos , depois também se tornaram mães de suas próprias mães? Quantas? Ou foram mães do seu pai, da sua avó ou do seu avô?
A maternidade é incansável . É como de fosse uma fonte de água que obstrui uma pedra e que depois vai brotar lá adiante.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que tenham outra bandeira e usem outro uniforme. A maternidade não tem fronteira, não tem cor, não tem preferências.
A maternidade é feita de uma só coisa. Ela é feita de AMOR.
Mãe, Mutter, Mother, Madre, Madrinha, querida Tia! TODA MULHER É MÃE!

Mudrá novinho


Quarta-feira é sagrado. A turma formativa almoça junta, depois da aula no corso da Apinagés. Na última quarta, 26, a Marcinha formulou um novo mudrá.
Quando eu estiver menos cansada, explicarei o que é.
Enquanto isso, vocês podem curtir o movimento… Posted by Picasa